A comunidade terapêutica e a importância da inclusão e espiritualidade
A Igreja existe para ser comunidade terapêutica, promotora de cura e de dignidade. Entendo que a Igreja é uma comunidade de cura e que as várias congregações são grupos em ação terapêutica, promovendo a saúde interna e externa . Afinal, sua missão é salvar. Cabe lembrar que Igreja não é feita de parede, telhado e construções, Igreja é feita de gente. Portanto, não é apenas o espaço físico que deve ser terapêutico, mas especialmente o coração de todos os que se comprometeram a caminhar com Jesus.
Em outras palavras, de nada adianta adaptarmos nosso espaço físico para recebermos pessoas com deficiência mental, auditiva, visual – entre outras que vivem à margem da sociedade – , se não tivermos em nosso coração e espiritualidade uma atitude inclusiva.
Antes de serem acolhidas pela instituição igreja, essas pessoas precisam ser acolhida por cada um de nós, pessoas que constituem a Igreja de Jesus. Nosso coração precisa abraça-las e garantir a elas um espaço amável, onde elas podem ser quem de fato são, sem constrangimento e com liberdade.
Só poderemos ter uma instituição afetiva e acolhedora se nos tornamos, primeiro, pessoas afetivas e acolhedoras, comprometidas em promover cura e dignidade. E o caminho para nos tornarmos comunidade terapêutica é o diálogo. Precisamos de uma espiritualidade que saiba dialogar com os outros suas deficiências, dificuldades, medos e desafios.
Nossa atitude de buscar o diálogo com grupos minoritários e excluídos deve ser respeitosa. A maneira como nos dirigimos a eles precisa ser educada e amável. Não devemos agir como se soubéssemos dos que eles precisam, pois nem sempre sabemos. Devemos perguntar se eles precisam de alguma ajuda, e então, como podemos ajudá-los.
É importante que a comunidade esteja consciente de sua função terapêutica e que é, na comunhão constante com o seu Senhor, que é o poder propulsor da ação da Igreja, que ela estará realizando a sublime missão de curar as enfermidades.
Como a Igreja é o Cristo presente encarnado, a comunidade cristã é a própria terapia também encarnada; a rigor ela não está somente para curar, mas está também para viver abundantemente e o seu viver é a cura vivenciada, apesar da doença.
É bom lembrar que Deus não quer pessoas sofrendo, antes Ele as quer felizes e saudáveis, e a comunidade cristã deve ser promotora da saúde e da felicidade.
A vivência em uma comunidade terapêutica é indispensável para a busca comunitária por vida, principalmente em momentos difícieis de nossa vida.
Em outras palavras, de nada adianta adaptarmos nosso espaço físico para recebermos pessoas com deficiência mental, auditiva, visual – entre outras que vivem à margem da sociedade – , se não tivermos em nosso coração e espiritualidade uma atitude inclusiva.
Antes de serem acolhidas pela instituição igreja, essas pessoas precisam ser acolhida por cada um de nós, pessoas que constituem a Igreja de Jesus. Nosso coração precisa abraça-las e garantir a elas um espaço amável, onde elas podem ser quem de fato são, sem constrangimento e com liberdade.
Só poderemos ter uma instituição afetiva e acolhedora se nos tornamos, primeiro, pessoas afetivas e acolhedoras, comprometidas em promover cura e dignidade. E o caminho para nos tornarmos comunidade terapêutica é o diálogo. Precisamos de uma espiritualidade que saiba dialogar com os outros suas deficiências, dificuldades, medos e desafios.
Nossa atitude de buscar o diálogo com grupos minoritários e excluídos deve ser respeitosa. A maneira como nos dirigimos a eles precisa ser educada e amável. Não devemos agir como se soubéssemos dos que eles precisam, pois nem sempre sabemos. Devemos perguntar se eles precisam de alguma ajuda, e então, como podemos ajudá-los.
É importante que a comunidade esteja consciente de sua função terapêutica e que é, na comunhão constante com o seu Senhor, que é o poder propulsor da ação da Igreja, que ela estará realizando a sublime missão de curar as enfermidades.
Como a Igreja é o Cristo presente encarnado, a comunidade cristã é a própria terapia também encarnada; a rigor ela não está somente para curar, mas está também para viver abundantemente e o seu viver é a cura vivenciada, apesar da doença.
É bom lembrar que Deus não quer pessoas sofrendo, antes Ele as quer felizes e saudáveis, e a comunidade cristã deve ser promotora da saúde e da felicidade.
A vivência em uma comunidade terapêutica é indispensável para a busca comunitária por vida, principalmente em momentos difícieis de nossa vida.
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